“A educação é a arma mais poderosa
que você pode usar para mudar o mundo.”
BONDADE
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.
A bondade humana é uma chama que pode ser
oculta, jamais extinta."
MORTE DE MANDELA – A HUMANIDADE ESTÁ DE LUTO
A morte de
Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul e Prêmio Nobel da Paz (1993),
decorrente de problemas respiratórios causados por uma tuberculose contraída
durante o longo período (27 anos) em que permaneceu preso, deverá sinalizar um
marco indelével na mobilização contra qualquer tipo de discriminação.
Sua luta contra o apartheid - a brutal segregação a que era submetida a população negra do seu país e o calvário a que foi submetido até ser libertado, em 1990, fê-lo conhecido e respeitado mundialmente. Em liberdade, adotou um discurso e uma postura de conciliação e tolerância. No fim de seu mandato presidencial, renunciou a uma reeleição praticamente certa – o exemplo de desprendimento de um estadista.
Seu semblante irradiava simpatia, simplicidade, honestidade e cortesia. Admirado e respeitado pelos demais líderes mundiais e idolatrado pelo povo, sua trajetória de vida e atuação deverá permanecer, para sempre, como paradigma de postura àqueles que aspiram dedicar-se a servir a população, através da política. E como estamos precisando disso, já cansados de tanta insensibilidade, hipocrisia e desonestidade!
Que a saga de Mandela, largamente publicizada com a sua morte, contribua efetivamente para inspirar as consciências e atos de nossos mandatários, fazendo de 2014 o início de uma época com menos injustiças, discriminações e violência.
Sua luta contra o apartheid - a brutal segregação a que era submetida a população negra do seu país e o calvário a que foi submetido até ser libertado, em 1990, fê-lo conhecido e respeitado mundialmente. Em liberdade, adotou um discurso e uma postura de conciliação e tolerância. No fim de seu mandato presidencial, renunciou a uma reeleição praticamente certa – o exemplo de desprendimento de um estadista.
Seu semblante irradiava simpatia, simplicidade, honestidade e cortesia. Admirado e respeitado pelos demais líderes mundiais e idolatrado pelo povo, sua trajetória de vida e atuação deverá permanecer, para sempre, como paradigma de postura àqueles que aspiram dedicar-se a servir a população, através da política. E como estamos precisando disso, já cansados de tanta insensibilidade, hipocrisia e desonestidade!
Que a saga de Mandela, largamente publicizada com a sua morte, contribua efetivamente para inspirar as consciências e atos de nossos mandatários, fazendo de 2014 o início de uma época com menos injustiças, discriminações e violência.
Feliz Ano Novo!
(Palavra do Presidente da APROFEM, profº Ismael)