sexta-feira, 27 de junho de 2014

PROFª PATRICIA CONTANDO HISTÓRIA PARA AS CRIANÇAS DOS BII D/E (26/6)


Mas por que ler para as crianças ?

•Construção do vínculo afetivo: dentro ou fora da barriga, o ato da leitura pode ser um momento de sensação de conforto e carinho para o bebê. A atenção que dispensamos a ele é importante para que os laços de confiança e amor possam ser construídos.

•Desenvolvimento da linguagem: a entonação e modulação de voz que usamos quando lemos são diferentes da que usamos quando conversamos. Isso indica para o bebê que deve haver uma diferença entre esses registros verbais. É claro que ele ainda não compreende as estruturas gramaticais propriamente ditas, mas já consegue entender que a língua tem diferentes nuances e isso é fundamental para o desenvolvimento e aquisição da linguagem.

•Apresentação de um bom hábito: quando lemos para a criança, ensinamos que isso é um tipo de atividade das ações humanas. Quanto mais prazeroso e significativo for o momento, maior a probabilidade de que ele também goste desse habito quando crescer.

•Aprender a escutar: em um mundo em que quase tudo parece levar pilhas e baterias e que objeto para criança é sinônimo de coisa que pisca ou faz barulho, ensinar a criança a simplesmente escutar é uma verdadeira dádiva! O exercício e a utilização da concentração, atenção e memória será necessário por toda sua vida.

Por tudo isso, ler para a criança desde sempre significa contribuir para a construção do seu pensamento e de seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e intelectual.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

FÉRIAS DAS CRIANÇAS E PROFESSORAS NO CEI VILA PRADO (JUNHO/JULHO)


A partir do dia 27/06, professoras e crianças entrarão em recesso no CEI Vila Prado.
Retorno das aulas - 14/07 

BOM DESCANSO E ATÉ BREVE !!!

terça-feira, 24 de junho de 2014

POR QUE LER PARA BEBÊS ?


Mesmo antes de nascer, os bebês já são capazes de ouvir os sons de dentro e de fora da mãe. Por isso a importância da leitura para o bebê já pode se considerada enquanto ele ainda está lá dentro da barriga!

Mas por que ler para o bebê?

•Construção do vínculo afetivo: dentro ou fora da barriga, o ato da leitura pode ser um momento de sensação de conforto e carinho para o bebê. A atenção que dispensamos a ele é importante para que os laços de confiança e amor possam ser construídos.

•Desenvolvimento da linguagem: a entonação e modulação de voz que usamos quando lemos são diferentes da que usamos quando conversamos. Isso indica para o bebê que deve haver uma diferença entre esses registros verbais. É claro que ele ainda não compreende as estruturas gramaticais propriamente ditas, mas já consegue entender que a língua tem diferentes nuances e isso é fundamental para o desenvolvimento e aquisição da linguagem.

•Apresentação de um bom hábito: quando lemos para o bebê, ensinamos que isso é um tipo de atividade das ações humanas. Quanto mais prazeroso e significativo for o momento, maior a probabilidade de que ele também goste desse habito quando crescer.

•Aprender a escutar: em um mundo em que quase tudo parece levar pilhas e baterias e que objeto para criança é sinônimo de coisa que pisca ou faz barulho, ensinar a criança a simplesmente escutar é uma verdadeira dádiva! O exercício e a utilização da concentração, atenção e memória será necessário por toda sua vida.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

BLOG DOS MGI C/D - MANUSEIO DE LIVROS





créditos das fotos -profªs Célia e Rose (13/03/2014)

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cantando, dançando e tocando em clima de copa .

 

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domingo, 22 de junho de 2014

CINEMA COM CLIPES DA COPA DO MUNDO 2014 (MGI E MGII - MANHÃ)









MÃES SUPERPROTETORAS, FILHOS PROBLEMÁTICOS

6 dicas para não se tornar uma mãe superprotetora



Mães superprotetoras, filhos problemáticos. Como a personalidade da criança se forma entre 0 e 7 anos, os pais devem tomar - muito - cuidado para não prejudicar o desenvolvimento do filho com o excesso de cuidados.

Tudo em excesso faz mal- Amor, carinho, proteção e ajuda na resolução de problemas geram segurança emocional para seu filho. Mas, se a dose for muito grande, ele ficará sufocado. Você poderá criar uma criança, um jovem e até um adulto dependente, que não toma iniciativa para nada, já que a mamãezinha faz tudo por ele. Ou uma pessoa revoltada pela falta de espaço para demonstrar sua personalidade, suas ideias e ter sua independência. Lembre-se: Equilíbrio é a palavra-chave!

Imponha limites - Toda criança "testa" os pais, para ver até onde pode ir. Se você não impõe limites, ela se sente dona da situação. E pode, com o tempo, apelar para a chantagem emocional, mentira e/ou agressividade. Não tenha medo de dizer "não"! Brinque, demonstre seu amor e carinho, mas não deixe de lado as regras, as responsabilidades e, principalmente, os limites. Ninguém quer um filho mimado ou malcriado, certo?

Não deixe seu filho virar boneco - Existem duas formas de superproteção materna: simbiótica, quando a mãe e o filho não conseguem se afastar, e parasitária, quando a mãe não desgruda do rebento. O excesso de cuidados pode vir por insegurança ou medo, que fazem a mãe não deixar a criança dormir sozinha, arrumar seu material escolar, ir à casa de um amiguinho... Se isso ficar incontrolável, procure um terapeuta.

Não impeça seu filho de correr alguns riscos - Responsabilidade e iniciativa são importantes no desenvolvimento do seu filho. Você pode dar conselhos, contar suas experiências, mas ele terá que enfrentar obstáculos e correr alguns riscos, sim! E mais: ficar frustrado quando algo não der certo. Se você o colocar numa redoma de vidro, ele não saberá lidar com os problemas e desafios que a vida traz.

 Saiba lidar com os problemas de cada fase -Crianças superprotegidas entre 0 e 6 anos tendem a apresentar timidez e egocentrismo (pensar só nelas mesmas). Dos 7 anos até a adolescência podem surgir a agressividade e a dificuldade em demonstrar sentimentos. E dos 18 anos em diante, muita insegurança e problemas nos relacionamentos com os outros. Aja antes que tudo isso aconteça!

 Não crie razões para ser zelosa demais -  São várias as explicações para quem protege demais o filho: sentimento de culpa por ter rejeitado a gravidez ou o bebê, ter esperado muitos anos pelo nascimento dele, o sofrimento pela morte de um filho, achar que o herdeiro é perseguido pelo azar e pelos outros - e por aí vai. Não se apoie nessas muletas! Seu filho é uma pessoa que está começando a própria história, que deve ter as próprias vivências, e não se anular ou se rebelar por causa de cuidados excessivos e falta de limites. Pense bem nisso.


Atualizado em 20/6/2014 Por Simone Magalhães / Edição: MdeMulher


sábado, 21 de junho de 2014

MUSEU DA CAIXA CULTURAL (ATIVIDADE GRÁTIS)
































O Museu da Caixa Cultural São Paulo está instalado no Edifício Sé, que foi construído para ser a sede da instituição na cidade. Um belo edifício com arquitetura "art déco", de magníficas colunas, mármores e um grande vitral no térreo, inaugurado em 29 de agosto de 1939 pelo presidente Getúlio Vargas.
No museu, pode-se observar a atmosfera de trabalho dos anos 30, através de fotos, móveis, equipamentos e ambientes temáticos totalmente preservados. No destaque, a "Sala da Presidência", com mobiliário original, a "Sala do Conselho", que apresenta a primeira ata e o primeiro livro de ponto, ambos de 1875, quando a Caixa iniciou suas atividades em São Paulo. A "Sala do Penhor" conta com as balanças e equipamentos utilizados na avaliação de joias.
Há ainda uma galeria - dos Presidentes, com reproduções a óleo dos principais personagens da história da CEF. Uma "Agência de Época" está totalmente mobiliada e decorada com objetos das décadas de 20, 30 e 40 do século passado.
Outras curiosidades, como a "Sala do Serviço Médico", painéis fotográficos, a "Sala das Loterias" também enriquecem o acervo do Museu da Caixa Cultural São Paulo.


Endereço  Praça da Sé, 111 - Centro
Telefone   - (11) 3321-4400
Horário de atendimento    - De 3ª a domingo, das 9h às 21h
Entrada    - Franca
Serviços-  Agendamento de visitas monitoradas, estrutura adequada a visitantes portadores de deficiências físicas