Seja bem-vindo(a)! Este é o blog do Centro de Educação Infantil Vila Prado, situado no Bairro Vila Prado, Limão (São Paulo-SP), onde são atendidas 158 crianças de 0 a 3 anos. Nossa proposta é criar um ambiente virtual de convivência, onde as práticas desenvolvidas possam ser divulgadas, promovendo o protagonismo infantil, a participação das famílias e reflexões sobre a educação infantil.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
quarta-feira, 25 de maio de 2016
INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL PAULISTANA (2ª FASE)
“Indicadores de
Qualidade da Educação Infantil Paulistana”.
O presente documento é fruto de um diálogo intenso e de
escuta da Rede Municipal de Ensino em parceria com o Grupo de Trabalho - GT de
escrita composto por representantes das 13 Diretorias Regionais de Educação -
DREs, Equipes das DIPEDs – Divisões Pedagógicas, Diretores de Escola,
Professores, Coordenadores Pedagógicos, Assistentes de Diretor e Supervisores
Escolares que acompanham as ações da Educação Infantil.
A articulação do GT de escrita, o diálogo com a Rede por meio
dos Seminários (2013, 2014, 2015) e a devolutiva das Unidades Educacionais –
UEs após a utilização do instrumento de autoavaliação no ano de 2015, tiveram
como objetivo a elaboração conjunta dos Indicadores de Qualidade da Educação
Infantil Paulistana, que se propõem a auxiliar as Unidades de Educação Infantil
no cuidadoso olhar sobre suas práticas.
O documento propõe a construção de uma cultura de
Autoavaliação Institucional Participativa que contempla o envolvimento de todos
os atores que integram as práticas educativas nas Unidades de Educação
Infantil: bebês, crianças, suas famílias e responsáveis, docentes, gestoras e
gestores, demais educadoras e educadores e a própria Secretaria Municipal de
Educação, colaborando para o fortalecimento da gestão democrática e
intensificando os diálogos entre as Unidades Educacionais,
famílias/responsáveis, comunidade e destas com as DREs e SME.
Essa prática visa provocar a busca de transformações para
garantir o direito à Educação Infantil pública de Qualidade Social a todos os
bebês e crianças que vivem suas infâncias nas Unidades de Educação Infantil da
Rede Municipal de Ensino de São Paulo, que se configura hoje como umas das
maiores Redes de Educação Pública da América Latina.
A primeira parte da autoavaliação no CEI Vila Prado aconteceu no dia 29/04/2016, onde os presentes apontaram pontos para discussão coletiva.
A segunda etapa, visando fazer os encaminhamentos necessários para os problemas colocados, apontados na 1ª etapa, aconteceu no dia de hoje, com as famílias que compareceram no dia 29/04/2016.
Este documento representa, como nos aponta Bondioli
(2003), a compreensão de que a Qualidade não é um valor absoluto, não é um
produto, não é um dado, mas sim se constrói, através da consciência, da troca
de saberes, do confronto construtivo de pontos de vista, do hábito de pactuar e
examinar a realidade, da capacidade de cooperar para aspectos da “transformação
para melhor”.
É importante ressaltar
que embora as dimensões sejam apresentadas e discutidas separadamente por uma
questão metodológica, para facilitar o debate e aprofundamento dos temas, todas
constituem partes integrantes e indissociáveis de um todo.
As nove dimensões de
qualidade são: 1) Planejamento e gestão educacional; 2) Autoria, participação e
escuta de bebês e crianças; 3) Multiplicidade de experiências e linguagens em
contextos lúdicos para as infâncias; 4) Interações; 5) Relações étnico/raciais
e de gênero; 6) Ambientes educativos: tempos, espaços e materiais; 7) Promoção
da saúde e bem-estar: experiências de ser cuidado, cuidar de si, do outro e do
mundo; 8) Formação e condições de trabalho dos educadores e das educadoras; 9)
Rede de proteção sociocultural: Unidade Educacional, família/responsáveis,
comunidade e cidade.
terça-feira, 24 de maio de 2016
O BRINCAR DE FAZ DE CONTA
O brincar de faz de
conta
A brincadeira faz parte
do seu universo, é a forma com que ela descobre e compreende o mundo que a
cerca
O brincar de faz de
conta
As experiências que
vivenciamos na infância deixam marcas profundas em nossas vidas, nos nossos
hábitos, gestos e costumes. Estas experiências passam a fazer parte da nossa
história, integram a nossa personalidade.
Brincar é um movimento
essencial para a criança. A brincadeira faz parte do seu universo, é a forma
com que ela descobre e compreende o mundo que a cerca.
Oportunizar o brinquedo
é respeitar a cultura infantil e, sob a ótica da aprendizagem, permite a
apropriação de bens culturais, desenvolve a iniciativa e permite que a criança
expresse seus desejos e internalize as regras sociais.
As brincadeiras
alimentam o espírito imaginativo e exploratório. A brincadeira do faz de conta
tem uma grande significação na vida da criança.
No faz de conta brincar
é uma verdade, é uma atitude frente à realidade, é uma ação em que a criança
toma conta, se envolve no tempo e no espaço, transformando cada brinquedo ou
brincadeira em um recurso de aprendizagem.
Na faixa etária dos 3
aos 7 anos, o faz de conta é a brincadeira que mais desperta o interesse da
criança.
Os heróis e os seres
fantásticos saem dos livros e da TV e entram na vida da criança, que passa a
ser o próprio personagem. Esta fantasia leva a criança para um mundo que lhe dá
possibilidade de vivenciar aventuras estimulando desta forma a sua criatividade
e imaginação.
Cabe a nós, pais e
educadores, estimularmos e motivarmos a criança para este exercício de
desenvolvimento:
Incitar as crianças
para as brincadeiras;
Organizar espaços
dentro de casa e na escola que enriqueçam as experiências lúdicas das crianças;
Facilitar a disposição
de brinquedos em mobiliário acessível;
Participar da
brincadeira respeitando o seu ritmo e sua imaginação;
Propor brincadeiras que
envolva o seu universo cultural de sua comunidade;
Estar atento ao
personagem que seu filho gosta de imitar, observando se for muito violento,
mostrar outras opções;
Dar oportunidade para
se exercitar dentro das atividades da própria casa, imitando os pais e os
irmãos.
No faz de conta a
criança vive e revive situações que lhe causaram alegria, medo, tristeza e
ansiedades, dando-lhe a oportunidade de expressar e trabalhar de forma mágica
estes sentimentos e emoções tão difíceis de suportar, podendo compreendê-los e
reorganizá-los.
Para receber mais
informações sobre os cuidados que ajudam no desenvolvimento dos pequenos acesse
www.zigzigzaa.com.br
domingo, 22 de maio de 2016
DESPREZAR AS EMOÇÕES É DESPREZAR O SER HUMANO ...
E se as escolas ensinassem generosidade?
E em casa, ensinamos enquanto família?
Conteúdo é importante? Claro que sim!
Mas são as habilidades que capacitam cada ser humano único a ser feliz ou não, a compreender o mundo e lidar com seus sentimentos de maneira positiva.
Desprezar as emoções é fragmentar o ser humano (como se isso fosse possível)...
E o que falar então de crianças que são pura emoção e necessitam dos adultos para "traduzir" seus sentimentos, dar parâmetros do certo e errado, limites e qual caminho seguir... Com isso, acreditamos que deixaremos nosso planeta mais especial!
sexta-feira, 20 de maio de 2016
OUVIR HISTÓRIAS LIDAS PELO PROFESSOR, FOLHEAR REVISTAS ... (MGII A/B)
Objetivos de 0 a 3 anos
Participar de variadas situações de comunicação oral;
Interessar se pela leitura de histórias;
Familiarizar se com a escrita por meios de livros, revistas, história em quadrinhos.Etc...
Conteúdos de 0 a 3 anos
· Uso da linguagem oral para conversar, relatar suas vivencia e expressar desejos, vontades, necessidades.
· Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos.
· Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita
· Observação e manuseio de materiais impressos.
Participar de variadas situações de comunicação oral;
Interessar se pela leitura de histórias;
Familiarizar se com a escrita por meios de livros, revistas, história em quadrinhos.Etc...
Conteúdos de 0 a 3 anos
· Uso da linguagem oral para conversar, relatar suas vivencia e expressar desejos, vontades, necessidades.
· Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos.
· Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita
· Observação e manuseio de materiais impressos.
" O BOLINHO DA VOVÓ" - PEÇA INFANTIL COM A PARTICIPAÇÃO DAS PROFESSORAS DA TARDE (11/05)
Os preparativos da apresentação
Profª Georgina - vovó da Chapeuzinho
Profª Aline (BII) e Rose (BI) decorando a cesta da Chapeuzinho
profªs Mariana e Patricia (BI)
profª Mariana (mãe da Chapeuzinho)
profª Patrícia - Chapeuzinho
profªs Carolina e Miriam (BII)
As lobinhas do bem
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